Com outro de seus atores favoritos, o comediante Nino Manfredi, fez um drama social pungente, embora em ritmo bem humorado - "Brutti, Sporchi e Cativi" (Feios, Sujos e Malvados, 1975). Nos anos 80, após "Um Dia Muito Especial", Scolla fez experiências diversas: o mergulho crítico ha história ("Casanova e a Revolução", novamente com Mastroianni), um filme sem diálogos, num mesmo cenário ("O Baile"), uma crônica de 80 anos na vida de uma família, também num único cenário ("A Família", 1986), além da comédia (que permanece inédita) "Maccharoni", 1985, reunindo Mastroianni e Jack Lemmon.
No ano passado, Scolla voltou às telas com "Chere Orea É?", adivinhem com quem: Mastroianni, é claro.
Para muitos seu melhor momento foi "Nós que Nos Amávamos Tanto", 1974, no qual reuniu um superelenco - Gassman, Manfredi, Mastroianni, Aldo Fabrizi, Stefania Sandrelli e até, num papel pequeno mas importante, Frederico Fellini.
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