segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Trailer - O senhor das armas

O senhor das Armas



Nascido na Ucrânia antes da dissolução da União Soviética, Yuri Orlov (Nicolas Cage) emigrou com a família para os Estados Unidos quando ainda era criança. Alegando falsamente ter descendência judia, seus pais abriram um restaurante em Nova York. Depois de se tornar adulto, o rapaz ficou desiludido com a vida e com o trabalho modesto nos negócios do pai.

Após sobreviver a um tiroteio entre mafiosos russos, Yuri tem uma idéia que vai mudar definitivamente a sua vida. Ele convence seu irmão mais novo Vitaly a ser seu sócio no tráfico de armas. Toda a ascensão do poderoso traficante internacional é acompanhada de perto pelo agente da Interpol Jack Valentine. Logo, Yuri se vê sozinho diante do negócio, já que seu irmão se torna viciado em cocaína e é internado em uma clínica de reabilitação.

Tudo parece dar certo na vida do ucraniano, que conhece a bela Ava, se casa e tem um filho com ela. Para completar a felicidade de Yuri, o fim da União Soviética, em 1991, traz bons negócios para O Senhor das Armas que passa a comprar armamento e revendê-lo em países que estão em guerra, sem concorrência. Mas o cerco começa a se fechar quando a polícia internacional passa a investigar as atrocidades ocorridas na África Ocidental. Agora Yuri tem de escolher entre a vida no tráfico ou a estabilidade familiar.

Três anos após o lançamento da ficção Simone, o diretor Andrew Niccol volta à cena com um drama baseado em fatos reais. O cineasta foi indicado ao Oscar e ao Globo de Ouro por ser o autor de O Show de Truman. O protagonista do filme, Nicolas Cage, já foi indicado duas vezes ao Oscar de melhor ator. Em 2003 por sua atuação em Adaptação e em 1996, quando venceu com o longa Despedida em Las Vegas. Além da premiação máxima da academia, o ator foi indicado a quatro Globos de Ouro e venceu um. A produção conta com uma participação nacional: Antônio Pinto que assina a trilha sonora do filme. O brasileiro foi responsável pela parte musical de Central do Brasil, Cidade de Deus e Colateral.

Senhor das Armas

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Batismo de Sangue - Sinopse

Em São Paulo, no final dos anos 60, o convento dos frades dominicanos torna-se uma trincheira de resistência à ditadura militar que governa o Brasil. Movidos por ideais cristãos, os freis Betto, Oswaldo, Fernando, Ivo e Tito passam a apoiar o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional, comandado por Carlos Marighella.

Frei Betto segue para um convento no sul do Brasil, onde ajuda perseguidos políticos a passarem pela fronteira. Vigiados pela polícia, Frei Fernando e Frei Ivo acabam presos e torturados. A polícia descobre como são feitos os contatos entre Marighella e os dominicanos e prepara uma emboscada para matá-lo. O convento é invadido, Frei Tito é preso. Em Porto Alegre, Frei Betto também é preso e os dominicanos são transferidos para um presídio em SP.

Frei Tito é interrogado e sofre terríveis torturas. Meses depois, um grupo guerrilheiro seqüestra o embaixador suíço no Brasil, exigindo a libertação de setenta presos, entre eles Frei Tito. Contra sua vontade, Frei Tito é mandado para o exílio e vai viver na França.

Mesmo longe do Brasil, Tito não consegue ficar livre de seus carrascos. Por onde passa, acredita estar sendo vigiado e ameaçado. Com intuito de pôr fim ao seu martírio e se livrar de seus perseguidores, Frei Tito comete suicídio.

Batismo de Sangue

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

FAHRENHEIT 11 DE SETEMBRO trailer

Fahrenheit 11 de Setembro (Fahrenheit 9/11)


Sinopse: "Fahrenheit 11 de setembro" é uma dura análise da administração do governo Bush após os trágicos eventos de 11 de setembro, feita pelo cineasta ganhador do Oscar Michael Moore. Com seu humor característico e obstinado compromisso de revelar os fatos, Moore contempla a presidência de George W. Bush e onde ela está nos levando. Ele olha como - e porque - Bush e seus conhecidos evitaram associar o 11 de setembro aos Sauditas, ignorando o fato de que 15 dos 19 seqüestradores eram Sauditas e de que foi dinheiro saudita que fundou a Al Qaeda.
"Fahrenheit 11 de setembro" mostra uma nação mantida em medo constante por alertas do FBI e passiva diante de uma nova legislação, o "Patriot Act" (ato patriótico), que infringe direitos civis básicos. É nesta atmosfera de confusão, suspeita e terror que a administração Bush fez sua abrupta guerra rumo ao Iraque - e "Fahrenheit 11 de setembro" nos leva dentro desta guerra, para contar histórias exclusivas, ilustrando o cruel custo de vidas de soldados norte-americanos e de suas famílias.

Professor Pablo na ESP

Cinema

Cineclube Darcy Ribeiro exibe filme sobre Salvador Allende e o golpe militar chileno

A propósito dos 35 anos de morte de Salvador Allende, presidente do Chile morto em 11 de setembro de 1973, o Cineclube Darcy Ribeiro exibe neste sábado, dia 06 de setembro, o longa-metragem “Chove sobre Santiago”, do cineasta chileno Helvio Soto (1930-2001).

Eleito democrática e constitucionalmente presidente de seu país, Allende foi vítima de um golpe promovido e executado pelos setores mais reacionários da sociedade e das forças armadas chilenas, com o patrocínio do Departamento de Estado norte-americano.

Segundo lembrou o sociólogo chileno Tomas Moulián, em artigo veiculado no site Le Monde diplomatique Brasil em 2003, Allende “era um homem político forjado nas lutas cotidianas. Visava conquistar espaços para uma política popular, num sistema democrático representativo, em que as políticas de aliança para favorecer a esquerda fossem factíveis. Mas nunca abandonou a crítica ao capitalismo e o desejo de socialismo”.

O filme de Helvio Soto é uma representação ficcional dos eventos que culminaram com a morte de Allende e a violenta repressão desencadeada com a vitória dos golpistas.

Para debater o filme, o golpe chileno de 1973 e suas conseqüências, o Cineclube Darcy Ribeiro convidou a professora Suze Piza, socióloga que leciona a disciplina “América Latina em Questão” na Universidade Metodista de São Paulo, e o professor Pablo Reimers, ex-aluno da Escola de Sociologia e Política da FESPSP, que dá aulas de “Cultura e Língua Hispânica” no Colégio Magister e é presidente do Comitê do Centenário de Salvador Allende no Brasil, além de fundador do Cineclube Leon Hirszman).

Serviço:

Cineclube Darcy Ribeiro
Data: 06 de Setembro (Sábado)
Horário: 13h00
Local: Unidade General Jardim (R. General Jardim, 522)

Filme : CHOVE SOBRE SANTIAGO (Il pleut sur Santiago, Helvio Soto, 1976. França/Bulgária, 112 min, cor)
Direção e Roteiro: Helvio Soto
Fotografia: Georges Barsky
Música: Astor Piazzolla
Elenco: Bibi Andersson, Dimitar Buynozov, Nicole Calfan, Riccardo Cucciolla, Annie Girardot, Serge Marquand, Laurent Terzieff e Jean-Louis Trintignant, entre outros.

http://www.fespsp.org.br/noticias.detalhes.asp?seq=782

sábado, 23 de agosto de 2008

Laranja Mecânica - Trailer

Laranja Mecânica


Com o brilhantismo nas entranhas, depois do cultuado [Veja bem, cultuado] 2001 - Uma Odisséia no Espaço. Stanley Kubrick leva o público à uma Inglaterra futurista, causando controvérsia [e furor] no mundo do cinema. O ano é 1971, tempos em que Charles Manson é condenado a morte e seus seguidores à câmara de gás, cerca de 500 mil pessoas marcham contra a Guerra do Vietnam em Washington, a sociedade se bate e rebate sobre formas de reeducação social e a violência gereralizada, é lançado Laranja Mecânica [do original a Clockwork Orange] dando uma, como chamamos, chicotada psicológica, nos mesmos moldes de Lolita (1962), Dr. Fantástico (1964) e Nascidos Para Matar (1987), revelando uma sociedade que vive sobre uma hipocrisia manchada pelo desumano e pelo sulrrealismo comercial. O filme se passa em um futuro não muito distante, numa brilhante atuação de Malcolm McDowel, como Alex DeLarge, tão brilhante essa a ponto do próprio Kubrick, que dificilmente fala de seus filmes, dizer que se não contasse com McDowel para o papel principal, não teria rodado nenhuma cena. Na história, Alex é líder de uma gangue de delinqüentes que, após roubar, estuprar e matar, é preso pela policia e é usado como cobaia, num experimento que faria com que o indivíduo interrompese seus impulsos maldoso e violentos. Kubrick, com inexpugnável maestria e perfeição, cria um domínio artístico e paradoxal sobre a essência da sociedade, pondo-se a prova revelando uma sociedade tão violenta quanto Alex. Depois de ser preso, ele é o primeiro condenado a ser submetido a uma nova forma de punição do governo, no qual se diz tornar o criminoso alguém bom para a sociedade, a forma como isso é feita, é claro! É mais violenta que a corpórea, tentando narcotizá-lo, controlando sua mente deixando todas as suas experiências pessoais sem importância, não se pode mudar a concepção de um homem, nem sua essência, não adianta hipnotizá-lo. E isso, Kubrick nos prova com maestria. Uma das cenas mais primorosas que considero sublime é a cena do estupro, onde Alex cria um plano maquiavélico, arrombando uma casa e estuprando a mulher de um escritor ao mesmo que cantando Singin´in the Rain, do famoso “Cantando na chuva”, mostrando-se hostil, agressivo e maldoso o bastante para não se revelar possuir sentimentos bons. Outra boa cena [e bizarra] quando Alex e seu bando invadem uma casa onde mora uma dançarina, matando-a com um pênis gigante. Laranja Mecânica é um clássico, com todas as letras e surtos, preste a atenção na linguagem usada pelo bando, criada ainda no livro de Anthony Burgess, que mistura palavras em inglês, russo e gírias. Um filme bom desde roteiro até a execução.

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Uma indústria a todo vapor



Por Cássio Starling Carlos
Diante do termo “indústria do cinema” muita gente ainda projeta o imaginário do capitalismo de séculos passados, com fábricas e usinas lançando em massa séries de produtos padronizados. Uma extensa reflexão “crítica” sobre os mecanismos da “indústria cultural” nos acostumou a enxergar, para o bem e para o mal, os filmes produzidos na escala hollywoodiana com as mesmas características que cobrem desde a fábrica de biscoitos até a montadora de automóveis. Como todo este imaginário, obviamente tais modelos de produção foram completamente ultrapassados.
Para saber de fato como são feitos os filmes que vemos hoje e que vêm daquele território que ainda chamamos de Hollywood uma leitura indispensável é um livro que acaba de ser lançado no Brasil pela Summus. “O Grande Filme: Dinheiro e Poder em Hollywood”, do jornalista Edward Jay Epstein, é um daqueles livros que todo mundo que consome filmes, games ou programas de TV deveria ler para saber como funciona a imensa máquina do entretenimento nos dias atuais e como ela se organiza para ocupar o que chamamos de nosso “tempo livre”.
A maior vantagem do esforço de Jay Epstein é ter recolhido uma enorme massa de informações, além de estudos históricos sobre o modelo e complementado com entrevistas. Com isso em mãos, o autor evitou produzir um livro para especialistas. Em vez de partir direto para análises, Jay Epstein adota a estratégia contrária, começando por estabelecer nexos entre a clássica Hollywood (a do sistema de estúdios, cuja crise começa por volta do fim dos anos 40) e a “nova” (a dirigida pelos interesses financeiros, capitais estrangeiros e apropriação prioritária pela indústria de equipamentos eletrônicos).
Para esclarecer a passagem transformadora entre as duas, o autor traça o percurso biográfico de seis executivos, todos de algum modo líderes de conglomerados de mídia e seguidores de lições ensinadas pelo pioneiro Walt Disney (segundo o autor, criador do novo sistema com sua lógica de oferta de produtos licenciados).Como toda transformação, esta também não foi súbita. Atravessou os turbulentos anos 70 e só se consolidou de fato a partir da década seguinte, com a entrada no mercado de duas novas formas de distribuição e consumo de imagens: os canais a cabo e o videocassete.
Evoluídos para formas muito mais maleáveis de circulação, como o VoD, TiVO e as mais recentes mídias digitais, tais formatos inverteram por completo o eixo da economia de produção das imagens. “Hoje, mais de 85% da renda dos estúdios provêm das pessoas que jogam games ou assistem a DVDs e televisão em casa”, esclarece Jay Epstein. Por maior que seja a bilheteria conquistada por um “blockbuster”, a arrecadação da exibição em salas de um filme é superada em cerca de cinco vezes pelo que o autor chama de “ponta final” _vendas para o consumidor doméstico, exibições na TV e licenciamento de produtos.
Enquanto isso, no Brasil, sobram defensores da reserva de mercado gritando argumentos em relação à ocupação obscena das salas de cinema pelas gigantescas produções americanas. À gritaria tampouco reagem os tubarões hollywoodianos, donos de um negócio que devora sem nenhuma forma de resistência a fatia muito mais polpuda do consumo doméstico. Ou alguém ainda acha que as enormes TVs de alta definição são usadas para decorar paredes?
Escrito por Cássio Starling Carlos às 10h14 AM

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Senhor das Moscas - Trailer

Esta semana: O Senhor das Moscas


Através das "interpretações expressivas e competentes" (Peter Travers, Rollins Stone) de seu jovem elenco, esta impressionante aventura explora os recantos obscuros e sombrios da mente humana, contando a história de um grupo de adolescentes que é arremessado em um mundo imenso, no qual lei e confiabilidade são governadas pela necessidade de sobrevivência.
Após a queda de um avião em pleno mar, um grupo de cadetes militares americanos se vê isolado em uma ilha deserta. Percebendo que as chances de resgate são mínimas, os jovens se aproximam pelo medo e desespero. Mas à medida que vão tomando conta da paradisíaca ilha, a competição e a disputa pelo poder começam a dividí-los em dois grupos. Ralph (Balthazar Getty) lidera um grupo e prega a engenhosidade civilizada e a cooperação, mas Jack (Chris Furrh) não quer saber de nada disso e constrói uma facção de caçadores impiedosos, que acabam por entrar em guerra com Ralph. Essa poderosa mudança de consciência transforma garotos normais em assassinos primitivos, iniciando uma batalha devastadora do bem contra o mal e trazendo à baila a perturbadora metáfora do selvagem que há dentro de todos nós.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Tropa de Elite - discussão 1º A e 1º B



A partir do que foi discutido no último Cineclube, quando assistimos o filme Tropa de Elite, escolha um dos temas que são abordados no decorrer da narrativa fílmica e escreva um comentário crítico com no mínimo dez linhas, utilizando a variedade padrão da Língua Portuguesa. Procure ser coerente e coeso, justifique sua argumentação e não tenha medo de expor suas idéias, pois sua opinião não está em julgamento.






Não esqueça de colocar seu nome e sua série, as postagem anônimas serão ignoradas!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

Tropa de Elite - Trailer

Tropa de Elite - ESPECIAL



Promoção livro Elite da Tropa

José Padilha diretor Tropa de Elite

Emoticons

Caio Junqueira, Milhem Cortaz e André Ramiro
Interatividade

+ Fórum
Você acha que o Capitão Nascimento é herói ou vilão?


+ Enquete
Onde você assistiu ao filme Tropa de Elite?




+ Site Oficial
Conheça melhor a produção

quinta-feira, 5 de junho de 2008


inopse: Tempos modernos retrata a interligação da vida com um relógio. O tempo marca a vida de operários de uma fábrica onde se desenvolve boa parte da ação.

O filme começa com imagens de um rebanho de ovelhas que, na sequência, são substiuídas pela imagem de um grupo de operários saindo da fábrica.

Pela cena inicial, nota-se a pressa em mostrar que a responsbilidade de massificação do proletariado corresponde ao processo de desumanização imposto pela máquina.

Tempos Modernos mostra um patrão em que ao mesmo tempo brinca de quebra-cabeça e lê gibi e paralelamente controla, de sua sala, através de um circuíto fechado de televisão o trabalho de seus empregados.

Em Tempos Modernos, Carlitos é um trabalhador da fábrica, em uma lnha de montagem. O seu serviço é ajustar os parafusos a uma velocidade que não consegue nem se coçar, sem que haja quebra no ritmo de trabalho dos companheiros.

Tempos Modernos no Cineclube

Para criar seu roteiro






segunda-feira, 26 de maio de 2008

Imperdivel na Quinta feira 29/05/08


Pro Dia Nascer Feliz

Flagras da realidade escolar brasileira. Preconceito, fantasia, subversão e negligência integram o cotidiano de um grupo de adolescentes captado pela lente da câmera do diretor João Jardim. A produção dá voz a alunos de 14 a 17 anos, de classes sociais distintas, para que revelem as próprias inquietações e fragilidades no universo educacional. As entrevistas, por sua vez, são distribuídas entre tomadas de ambientes como salas de aula, pátios e corredores a reuniões de conselho e banheiros, o que torna o filme ainda mais fatídico. Professores também têm a oportunidade de exporem o cotidiano profissional, ajudando a pintar o quadro de desigualdades e injustiças. O resultado final é um enredo sensível, que apresenta ao público diversos “brasis” perdidos pelo território, ao mesmo tempo em que provoca um misto de sentimentos - ora esperançosos, ora (muito) amargos.

Ficha técnica
Título original: Pro Dia Nascer Feliz
Direção: João Jardim
Duração: 88 min.
Ano: 2005
País: Brasil
Gênero: documentário
Distribuidora: Copacabana Filmes
Site oficial: www.copacabanafilmes.com.br/prodianascerfeliz

Resenha da Distribuidora

Morre aos 73 anos o cineasta Sydney Pollack


O cineasta americano Sydney Pollack morreu na manhã desta segunda-feira, na Califórnia, vítima de um câncer, informou a rede CBS. Segundo a família, o diretor de 73 anos estava cercado de parentes e amigos.

Pollack nasceu em indiana, EUA, em 1º de julhe de 1934. Começou a filmar em 1965 e ficou famoso por sua parceria com o ator Robert Redford.

Juntos trabalharam em Mais Forte que a Vingança, de 1972; Caavleiro Elétrico, de 1978, Entre Dois Amores, de 1985, e Havana, de 1990.

Diretor de mais de 20 filmes, Sydney Pollack teve três indicações ao Oscar de direção: em 1969 com A Noite dos Desesperados, em 1982 por Tootsie e em 1985 por Entre Dois Amores, que lhe rendeu a estatueta.

Seu último trabalho como diretor foi em A Intérprete, de 2005, com Nicole Kidman e Sean Penn no elenco.

Sejam bem-vindos